Caminhava na praia deserta
Sentindo o cheiro do vento,
olhei o horizonte de olhos cerrados,
assim te pude ver
companheiro da eternidade
não encontrado nesta existência,
sinto os salpicos das ondas
que acariciam o meu rosto
quem sabe o teu carinho
no ancestral toque de amor,
sinto-te perto, ainda que longe,
mas que importa uma vida
se temos a imortalidade do tempo
no tempo que não existe,
no ar entoa a musica das esferas
nos doces acordes dos violinos
e das harpas dos tempos idos
abri os olhos
mas o sonho prevalece
no amor que é intemporal.
Luna
Lindo esse poema e esse amor intemporal sentido até pela musica das esferas...bjs praianos,chica
ResponderEliminarQuando o amor é intemporal, o amor prevalece mesmo...
ResponderEliminarExcelente poema, parabéns.
Bom fim de semana, amiga Maria José.
Beijo.
Assim e o amor intemporal como as palavras que emanam tão belos sentires querida amiga ,muitos beijinhos no coração felicidades
ResponderEliminarComo sabe tão bem caminhar pela praia quando não ninguém.
ResponderEliminarUm poema lindo feito de sonho e com aroma a maresia.
Bom fim de semana
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Um poema etéreo e belo. Muito belo, NJ.
ResponderEliminarQue bom é amar assim...
Ótimo Domingo.
Beijinhos
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Caminhar na praia dá sempre bons resultados.
ResponderEliminarBjs
Se o amor é mesmo AMOR, então sim, ele é intemporal. Passem anos, marés e vendavais, passem nuvens e desenganos o amor estará sempre lá, no aconchego do sonho, na memória silenciosa.
ResponderEliminarBelo e doce poema, querida Luna.
Beijinhos de coração